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Showcases

Cabo Verde
+-De 2015 a 2024, emprestou a sua voz à degustação dos restaurantes e bares da capital, ciente do seu sonho maior: subir grandes palcos nacionais e internacionais, conquistar a sua terra natal. Representou Cabo Verde na Bienal dos Jovens dos PALOP, em Moçambique, permitiu-se aos palcos de várias outras ilhas do país da morabeza, deixando sempre em folhas brancas versos e rimas que dariam corpo ao seu primeiro álbum intitulado “Sonho”.
“Kuzinha di luz”, "Sistema Operativo” e “Bem pa mi” são entregas à beleza feminina, mas no fundo, não deixam de ser a mostra de Leroy enquanto pessoa: amor nos detalhes, nos 7 títulos.
No dia 8 de abril, pelas 12h10, no Palácio da Cultura Ildo Lobo, Leroy Pinto sobe ao palco do AME, desta vez acompanhado de banda, momento que sempre o permite soltar-se mais e divertir-se mais.

Brasil
+-Nasceu em Minas Gerais, Brasil, mas chegou às almas além-mar, também, através das novelas brasileiras. Não são 10, são 21 músicas escolhidas para dar luz e amor às tramas da terra que lhe deu vida.
Suave, olhos do universo e alma de menina vestida de amor, Roberta Campos é uma artista multifacetada que se descobriu na música ainda na tenra idade. Entre “Para aquelas perguntas tortas” (2008) e a recente “Coisas de viver” (2025), “Todo o caminho é sorte” (2015) foi indicada ao Grammy Latino, como Melhor Álbum MBP. 6 álbuns, milhões de conexões, há anos que vê o mundo com o coração e toca a todos com as suas canções.
O palco do AME será promotor do reencontro com este país que a canta desde sempre, no dia 8 de abril, pelas 14h10, no Palácio da Cultura Ildo Lobo.

Cabo Verde
+-Alma forte, vestida de música, voz da terra, a música de Zulu é uma metamorfose constante, misturando os ritmos ancestrais de Cabo Verde com o espírito livre de jazz, a profundidade dos blues e a alma do soul.
Zulu sobe ao palco do AME para fazer o mundo ouvir, sentir a sua música de uma forma completamente nova, no dia 8 de abril, pelas 18h40, na Rua Pedonal.

Guiné-Bissau
+-Num belo dia, sintonizou a sua voz à rádio, chegou aos ouvidos do artista Princezito e deram-se as mãos para a vida. Entre o programa Summer 2008 e o terceiro lugar do concurso Pop Star, em Cabo Verde, foi um salto para a gravação do seu primeiro single, em 2015, e o seu primeiro álbum, em 2017, produzido por Maurício Pacheco, no Rio de Janeiro.
Pés-na-terra e coração no mundo, juntou as vozes e o amor pela tradição e fundou AZAGUA, entre amigos, de amigos para o mundo. Hoje canta a solo, em meio a almas que se silenciam para a sentir e corpos que se perdem no brio desta mulher da terra. Quente, destemida, mãe de dois, esposa da música.
“Praia-Bissau” poderia ser cordão umbilical da “menina de oru”, com segredos infinitos na alma, mas certa de que o mundo todo é seu palco.
Fattu Djakité sobe no palco do AME no dia 8 de abril, pelas 19h25, na Pracinha.

Moçambique
+-Dona de 3 álbuns, Isabel Novella combina elementos de marrabenta, afro-soul, jazz e pop-world, tendo já subido aos palcos de prestigiados festivais de música. Não se trata de sorte, é o acreditar e o lutar de uma alma criativa, sempre aberta a colaborar, a aprender, a partilhar e que se balança entre ritmos africanos e influências ocidentais. Uma voz do mundo.
No dia 8 de abril, 20h10, na Rua Pedonal, na vontade de viver lugares desconhecidos, Isabel Novela escolhe o palco do AME para olhar nos olhos e falar a diferentes almas.

Cabo Verde
+-Carrega na alma esta nação que lhe deu voz, quente, mansa e intensa, numa troca propositada do “kola funana” ou “pila Sanjon”, alternando da coladeira para choro cantado, que se mistura, entretanto com o canto da tabanka, com sabor natural e simples baseado em inspirações/aprendizagens que vão de Manel d’Novas a Tcheka.
Arymar, trajado desta tradição que lhe cobre a alma, leva ao palco do AME este país da raça Sampadiu, que sonha ver na mesma rima, na mesma igualdade.

Cabo Verde
+-Poeta, segue a máxima “vontade de acreditar”, entre metáforas que definem os poemas nascidos das pontas dos dedos, onde também sente os sonhos; afinal, Cj Patronato é Campeão Nacional (Cabo Verde) de Spoken Word.
Cantor e compositor, degusta palavras, sente-as na alma e sopra-as ao vento. Na Rua Livre, em meios fechados ou em grandes palcos. Em 2018, começou a trabalhar como artista profissional e lançou “Rap Trospectiva”, uma lufada realista para a mudança social que acredita necessária.
Daí até Alkimia, foi o lapidar da sua pedra interior e a sua transformação em ouro; traçou sonhos, sarau feridas e aprofundou-se ainda mais na música.
O rapper cabo-verdiano vai subir ao palco do AME no dia 8 de abril, pelas 21h40, na Rua Pedonal, e será, com certeza, um espaço de descoberta da tal pedra interior de cada um.

Senegal
+-A música de Sahad é como um “taxi brousse” - um transporte coletivo tradicional africano, que percorre o mundo em busca das riquezas que nascem das diferenças para compartilhá-las. Do afro ao jazz, dos blues ao folk e ao funk, suas influências africanas e cósmicas misturam-se de forma única, dando origem a uma música caleidoscópica
No dia 8 de abril, pelas 22h25, na Pracinha, anda daí conferir esta presença forte, outrora mansa, que nos traz o outro pedaço da nossa África, dali detrás do portão.

Cabo Verde
+-Voz de carnaval, de tocatinas, de noites foguenses, de Cabo Verde, a menina da música tradicional sabe que outros ritmos são necessários para um mercado pequeno como o país que lhe deu a vida.
A caminhada não é fácil, mas a gratidão que carrega no peito mostra-lhe a luz para a realização de grandes sonhos, orgulhosa sempre da sua caminhada; afinal, na estrada da vida, existe resposta para tudo e Yacine Rosa, como mulher de luta que é, não teme o seu destino.

Espanha
+-Especializada em música latino-americana, estudou no Conservatório Codarts em Roterdã, onde aprimorou sua habilidade de fundir estilos e contar o mundo através da música. Cada trabalho de Raquel traz na sua essência a inclusão, a integração cultural e a inovação artística, de forma doce, delicada e poética, como a artista.
Traslasierra (2020), Mil Cosas (2021) e Nizami (2022) são retratos de uma artista sensível, ninhada no amor pela música, pela contação de história de gente de cá e de lá.
No dia 9 de abril, pelas 14h10, Raquel convida a um momento sublime, de união, amor e saudade, que tão bem se casam ao povo das ilhas.

Itália
+-A fusão vibrante de funk, soul, ritmos latinos, ska e punk já lhes acenderam as luzes de grandes palcos, como Boomtown Fair, Fusion Festival e Montreux Jazz Festival. Sempre festivos e gratos por tudo, principalmente pela oportunidade de fazer parte.
Com quatro álbuns lançados, incluindo o recente “Yen Ko” (2023), os Rumba de Bodas continuam a encantar o público com a sua energia contagiante e espírito livre e otimista; um convite a manter o olhar aberto para o mundo, à conexão humana.
No dia 9 de abril, pelas 18h40, na Rua Pedonal, prepare-se para uma experiência explosiva, com uma banda tanto familiarizada com grandes palcos, quanto os bares escondidos das ruas italianas. Perfeita para este país alinhado pelo mar

Guiné Bissau
+-Filha dos dois países de Cabral, a cantora e compositora mistura elementos contemporâneos com raízes tradicionais da Guiné-Bissau, cuja abordagem traz temas como esperança, compaixão e valorização das mulheres. Mulheres, mãe, terra, sempre.
Karyna Gomes, estudou jornalismo, toca o instrumento Tina e canta aos quatro ventos a celebração do amor para salvar o mundo.
Canta em crioulo da terra que lhe deu à luz, brada aos céus as bênçãos que permitem levar ao palco a menina que descasca a sua timidez, ciente de que “os tímidos não herdam o Reino dos Céus”.
“Mindjer" (2014) e "N’na" (2021), misturam o amor à música, vozes de artistas irmãos, filhos de outras nacionalidades e despem a alma de uma artista completa, forte por saber bem a sua origem, raça e identidade africana.
No dia 9 de abril, pelas 19h25, na Pracinha, Karyna Gomes empresta as asas dessas pequenas ilhas e voa numa mistura própria, como filha que nasceu noutras terras

Cabo Verde
+-Com o passar do tempo, construindo novas amizades, focado nos seus estudos, mas com a música sempre presente, fez parte de um grupo de Hip Hop chamado "Rap Soldiers", onde foi membro fundador, cantando e entranhando cada vez mais no mundo da música e cada vez mais com a certeza de que a música faria parte da sua vida. Mais tarde acompanhado do seu violão, aventurou nas suas próprias composições.
Tendo o pai emigrado para Holanda desde 1990/1991, tomou a decisão de abandonar os estudos e juntar-se à mesma profissão que o mesmo, permanecendo por oito anos trabalhando como marinheiro.
A música foi sempre a sua grande paixão, por isso, no ano de 2018 fez da mesma a sua profissão.
Em 2019, participou no concurso de vozes (Todo Mundo Canta), onde foi consagrado o como o grande vencedor a nível regional e nacional. O concurso serviu de catapulta para sua carreira musical e num curto espaço de tempo conquistou o seu público e o seu espaço na cena musical cabo-verdiana, principalmente na ilha de São Vicente.
Já pisou vários palcos na ilha do Monte Cara, de entre eles o Morna Fest, Festival Baia das Gatas, entre outros e partilhando o palco com grandes nomes da música de Cabo Verde.
O ano de 2020 foi forçado a fazer uma pausa e deixar em “Banho Maria” muitos planos para sua carreira, devido a pandemia COVID. Não desistindo dos seus projetos, com o novo normal se instalando, era hora de dar continuidade aos projetos.
Logo surgiu a oportunidade para assinar o seu primeiro contrato com a produtora Lusafrica, onde serão gravados dois álbuns.
Um jovem artista promissor que promete fazer e dar muito à música cabo-verdiana.
» Youtube

Cabo Verde
+-Yacine Rosa & banda estão prontos para uma nova etapa, ou um novo desafio no mundo musical, levar a música de Cabo Verde por portas afora, representando a bandeira e a verdadeira musicalidade de Cabo Verde.
A vocalista versátil, já com anos de caminhada e experiência de ‘shows’, conta com passagens em festivais de várias ilhas de Cabo Verde, já com trabalhos disponíveis no YouTube, como também interpreta várias músicas e vários estilos da nossas, músicas tradicionais.

Québec Canada / Haiti
+-Afinal, este espírito africano é fluente em 5 línguas, desde o crioulo haitiano ao português, comprometido com a justiça social e a promoção da herança cultural haitiana através da arte; na verdade, Vox Sambou promove toda a herança cultural africana.
Sorriso largo e presença mansa, Vox Sambou é um MC e poeta que funde ritmos tradicionais haitianos com afrobeat, jazz, reggae e hip-hop, criando uma sonoridade única que aborda questões sociais e promove a solidariedade.
No dia 9 de abril, pelas 21h40, na Rua Pedonal, o AME traz Vox Sambou a este país da morabeza que tão bem sabe e sente o significado de “African Diaspora”.

Maroccos
+-O repertório musical do grupo é inspirado principalmente na herança diversificada (Ahidous, Ahwash, Izlan, Timnadine, Tagnawit) da região sudeste do Anti_atlas convidando vários de todo o mundo como, Rock&Roll, blues, desert Rock, unindo tradição com modernidade...

Senegal/França
+-Seja acústico ou elétrico, ela sabe como colocar este timbre vocal profundo e evocativo que ressoa como o grande marcador da música da África Ocidental.
A viver na Europa há vários anos, ela participou nos maiores festivais e a sua voz encantou milhões de espectadores durante as suas atuações em concursos televisivos.

Cabo Verde
+-Em 2003 formou o seu primeiro grupo de batuco Tradison di Terra. Desde então, começaram as participações em eventos locais e internacionais (como Portugal, França, Estados Unidos da América, Holanda, Luxemburgo, Espanha), ganhando destaque no Festival de Artes Negras na Argélia e Senegal (2009), e rapidamente ganharampopularidade junto ao público.
Em 2012, em parceria com Eduíno do Grupo Ferro Gaita e do produtor Gugas Veiga lançaram o primeiro álbum “ Nôs Bandera” vencedor dos CVMA 2013.
Em 2018, por iniciativa própria e com o apoio da família, lança o seu segundo álbum "Nhor Des Criador" que mais uma vez conquista o prémio CVMA 2022 na
categoria música tradicional.
O terceiro álbum, que já está disponível nas plataformas digitais desde fevereiro de 2024, intitulado “Mai é Valor” foi produzido pela empresa Lokotanu Produções em parceria com João Batista Alves.
As influências musicais de Taresa estão profundamente enraizadas na cultura cabo-verdiana e as suas letras cativantes refletem experiências pessoais e coletivas, desde a vida no interior de Santiago até temas como imigração, dificuldades cotidianas e questões sociais.
Taresa Fernandes é uma verdadeira guardiã das tradições de Cabo Verde. Sua voz e suas músicas tocam nossos corações e nos lembram da beleza e da importância de manter viva a herança deixada pelos nossos antepassados.

Portugal
+-O nome do quarteto surge da criação de música para a qual a dança ainda não foi inventada. A inspiração vem da música de câmara, do Nuevo Tango e de outras músicas tradicionais urbanas. “Folk impressionista” é talvez o melhor rótulo para essa música de arte intemporal: minimalismo, pinturas sonoras profundas cheias de reviravoltas inesperadas e nobre melancolia. Música muito especial – é impossível escapar ao seu magnetismo.
Em 2025, o grupo completa 36 anos de atividade artística e propoe revisitar o seu reportório numa nova afirmação da música como linguagem de fraternidade universal, rumo a novas aventuras.

Angola
+-Em atividade desde 2011, a banda é reconhecida pelos seus concertos ao vivo profundamente intensos e energéticos que deixaram um rasto de suor e alegria por toda a Europa e também pela América Latina.
Tendo pisado alguns dos mais importantes palcos de festivais do continente europeu, vão também além dos seus concertos com uma discografia profunda.
Na sua primeira década de existência, produziram seis álbuns e vários singles que contam com colaborações com artistas de todo o mundo e que demonstram a sua paixão criativa pelo género global de música de dança.
Se aventura, inovação e celebração são palavras que o enchem de entusiasmo, Throes + The Shine deve ser o destino que irá escolher para a sua próxima viagem!

Cabo Verde
+-Após a pandemia, Queency concentrou-se na sua carreira musical, juntando-se ao “The Camp EP” em 2021, colaborando com artistas cabo-verdianos.
A sua atuação de destaque no “100Travon” abriu portas para espectáculos em Rhode Island, Massachusetts e Cabo Verde.
Abraçando o Rap Kriolu e o Hip-Hop, ela mistura sons modernos com a sua herança, partilhando palcos com artistas como Tito Paris, Djodje e CKay.

Cabo Verde
+-Cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor, DIEG utiliza sua bagagem cultural e as experiências adquiridas como músico em turnês internacionais para construir uma carreira solo marcante.
Em 2024, destacou-se com apresentações na Holanda, na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, e ao esgotar a emblemática sala B.Leza em sua estreia no espaço. O repertório apresentado incluiu temas inéditos, que farão parte de seu aguardado primeiro álbum.
Seu show solo transcende a música. Combinando intimidade e energia, é um espetáculo carregado de força e emoção. Nele, DIEG entrega-se por completo, criando uma experiência envolvente que conecta público e artista, promovendo um diálogo sincero e inesquecivel.
Party

Cabo Verde
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Comecei minha carreira na Ilha do Maio em 2009, animando uma festa na discoteca Tarraxinha.
Em 2010, fui convidado para participar de um grande evento, uma tenda eletrônica ainda amadora, mas me interessei muito e me dediquei inteiramente a tocar nas festas, com apenas 16 anos, em qualquer local que precisassem de um Dj.
Em 2013, viajei para a Ilha de Santiago para estudar e foi lá que comecei meu trabalho como Dj em 2014, animando festas organizadas pelos grupos de jovens que tinham associação em diferentes zonas da cidade da Praia, como matinês em tendas eletrônicas.
Em 2018, comecei a trabalhar profissionalmente em algumas discotecas, como Cockpit, Aqva e Eclipse. Com o tempo, comecei a ganhar residência como Dj em casas noturnas como Osteria e Kebra Cabana.
No mesmo ano, recebi um convite do Dj Banzi para fazer parte da organização de eventos nacionais e internacionais da SIGUI SABURA, onde atuo como Dj oficial da casa e participo de eventos como CV Color, Escape, I Love CV Aloha e Boca Bock.
Em 2022 participei não só do maior festival da ilha do Maio ( 8 de setembro) mas também pisei o palco do Bikini Beach na ilha do Sal e do espaço Morazeba em Boa Vista.
Também tive a oportunidade de participar do festival de música eletrônica realizado na Praia do São Francisco pelo produtor Terra Sagrada, onde toquei ao lado de grandes Djs internacionais e nacionais, como Boddhi Satva, Satelite, Viken Arman, Lilly Palmer, Frakear, Cincity, Hebraico, Axel e Streladuh.
Desde então, tenho trabalhado arduamente para aprimorar minhas habilidades como Dj e oferecer aos meus fãs a melhor experiência musical possível. Eu adoro animar festas, criar novas mixagens e sempre estou em busca de novas inspirações para tornar cada evento único e especial.

Cabo Verde
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Do Club Syrius ao Festival Baia das Gatas, ficaram conhecidos como a “dupla maravilha”.
Depois de se mudar para Boston, EUA, Muleki co-fundou Roots Madrugz, ISLNDZ e ISLNDZsounds, promovendo a cultura cabo-verdiana através da música, vestuário e eventos.
Já actuou em locais como The Strand Ballroom, Bijou e La Fabrica, partilhando palcos com Ferro Gaita, Ckay e Djodje em eventos como 25 Anos Carreira Ferro Gaita, Uhuru Afrika e Show Pedra de Lume. Muleki também gerencia talentos cabo-verdianos como BIG DY, Maura Delgado e Queency Barbosa.

Cabo Verde
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Com mais de 10 anos de experiência, já partilhou palcos com artistas como Mayra Andrade, Akon e Lilly Palmer, e atuou em festivais de renome como o Kriol Kings.
Reconhecido internacionalmente, apresentou-se nos EUA, México e Europa. Vencedor do prémio de Melhor DJ Revelação em 2018, destaca-se pela versatilidade musical e pelo compromisso com a filantropia, impactando a sua comunidade através de projetos sociais.
Foi pré-nomeado ao Forbes 30 Under 30 Africa.
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